sábado, 3 de dezembro de 2011

Esta é a 2ª e última parte de Adolf Hitler em Paris. Nesta, há um descrição de vários lugares famosos de Paris e , desta forma, possui várias imagens.



Ein Anderer Hitler por Hermann Giesler: Paris  - CONTINUAÇÃO
Com Adolf Hitler em Paris
Tradução e Comentários em Inglês por Carolyn Yeager e Wilhelm Mann do Livro Ein Anderer Hitler (Um outro Hitler) por Hermann Giesler, Druffel Verlag, Leoni am Starnberger See, 6ª edição, 1982.
Copyright 2008 Carolyn Yeager

Lentamente, em um grande giro, passamos de carro pelas fontes e os obeliscos de Luxor em La Concord (Praça da Concórdia). Adolf Hitler de pé em seu carro olhava todo ao seu redor. Ele mirava a grande praça em direção ao Tuielleries , Louvre, o Rio Sena e o edifício Chambre des Deputes (Câmara dos Deputados) (N.E.: O jardim des Tuilleries está localizado entre o Sena e a Rue de Rivoli e é limitado a oeste por La Concord e a leste pelo Museu do Louvre).
No início dos Champs Elysees, ele pediu para parar. Olhando em direção aos muros do Almirantado, ele podia agora ver, através do pequeno espaço da Rue Royal, o frontão da coluna de Madelein – efetiva agora realmente.
Hitler demorou para absorver tudo aquilo. A seguir, após um leve sinal com a mão, seguimos lentamente pelo Champs Elysees em direção ao Etoile com o seu imponente Arc de Triomphe. Analisando criticamente, olhou para a construção da avenida, que ele podia ver pelas ruas cercadas de árvores ao redor do balão que circulava o Arco. Toda sua atenção se concentrou então para o próprio Arco e como que o acesso que cercava a área do Etoile havia sido resolvido. Ele deu uma rápida pincelada com  os olhos nos relevos à direita e à esquerda do Arco ( ele incorporam os pathos – sentimentos - da Marselhesa) e as inscrições talhadas (os franceses nunca esqueciam nenhuma de suas batalhas vitoriosas). Ele sabia de todos os detalhes da literatura descritiva.

Giesler nos diz que Hitler compartilhou seus pensamentos sobre esta experiência em particular. Hitler teria dito,

“A extensão luxuosa de La Concord impressiona naturalmente desde a praça que se estende do Jardim Tuilleries ao Louvre, e sobre a parte do Sena até o caminho aos ministérios e a Câmara dos Deputados. Opticalmente, ela também abrange a expansão  em direção a Madelein e o grande espaço aberto no início do Champs Elysees. De uma perspectiva pessoal, é quase sem limites. Bonita era a vista da Concord, com  suas fontes e obelisco no primeiro plano, em direção ao Almirantado, a Rue Royal com a Madelein no último plano.

Do Etoile, eles se dirigiram para o Embarcadero, com a vista para o colosso do século 19, a Torre Eiffel,  do outro lado do Sena, desde o grande terraço do Palais Chailot. Além, o Campo de Marte se estendia , com a Ecoile Militair no final. Giesler diz que eles debateram muito sobre este ponto, o qual ele descreve em um versão resumida:

Adolf Hitler me disse que ele considerava a Torre Eiffel não apenas um início de um novo padrão de construções, mas também o começo de uma espécie de engenharia civil tectônica (N.E.: aquela que lida com enormes construções).
“Esta torre não é apenas sinônimo de Paris e da Feira Mundial da época, mas ela é, ou talvez não ainda, um exemplo do classicismo, e ainda para início de uma nova época.” Ele quis dizer a época de uma nova tecnologia com metas e dimensões completamente mudados (Groessnordnungen), naquela época desconhecida. Seriam pontes de grande extensão, edifícios  com grandes dimensões verticais , os quais devidos a exatos cálculos de engenharia , poderiam ser usados como estruturas estáticas. Mas apenas com a coordenação entre engenheiros, artistas e arquitetos, Hitler poderia ver a possibilidade da apropriada criatividade. O Classicismo, o qual almejamos, pode ser somente alcançado pela engenharia tectônica, que exige novos materiais – aço e concreto reforçado sendo absolutamente necessários.

Giesler diz que muitas vezes passava a ficar contemplando sobre isso e várias vezes depois, ele teve a oportunidade de discutir com Hitler sobre suas ideias a respeito do “mundo da tecnologia” e suas formulações eram muito claras. A seguir, no caminho do Sena para a Ecole Militaire:

Paramos em um monumento de um general francês da guerra de 1914-1918, que tinha uma inscrição que insultava os soldados alemães – muito de mau gosto. Hitler ficou irritado, esperou o outro carro, que o acompanhava, parar, virou-se para os militares e ordenou que eles providenciassem que aquilo fosse explodido. Em homenagem ao General Keitel, que viajava conosco, visitamos a Corte de Honra da Ecole Militaire. Depois, chegamos ao ponto alto de nossa viagem – pelo menos para mim.
No domo dos Invalides, Adolf Hitler ficou bastante tempo com o rosto abaixado na borda da cripta, fixando os olhos no sarcófago de Napoleão. Fiquei do seu lado esquerdo, não por coincidência, mas porque ele puxou-me para seu lado. Baixinho, ele disse para mim, “Giesler, você irá construir o meu túmulo, conversaremos sobre isso mais tarde.”
Quieto e pensativo, ele deixou o domo; ficamos a alguns passos dele. No portão de fora, Hitler se voltou e disse: “Bormann, eu quero que Herzog von Reichsstadt  seja trazido de volta a Paris.”

Herzog, filho de Napoleão com sua segunda esposa, a Princessa Austríaca Marie Luise, foi mantido em Viena e educado lá. Morreu em 1832 com a idade de 21 anos no Palácio Schoenbrunn em Viena e foi enterrado na tumba dos Habsburgs, a  “Kapuziner Gruft”. A exumação do corpo de Herzog von  Reichsstadt de seu lugar de enterro na Áustria para a cripta de seu pai em Paris foi uma das atitudes pouco conhecidas e raramente faladas de Hitler por mostrar respeito pelo povo e pela cultura francesa.

Agora nos dirigimos para um palácio da cidade de boas proporções , onde ficamos um pouco. Lá seria a futura embaixada alemã. Hitler deu ordens para que houve uma reforma cuidadosa com a assistência de conservadores franceses.
Hitler mostrou seu desapontamento com o Panteão, deixando o local abruptamente. Do lado de fora, ele balançou a cabeça negativamente e comentou:
“Meu Deus, não merece seu nome, se você pensar no Panteão Romano com seu clássico interior, a iluminação única no enorme teto- combinando dignidade e solenidade. E aí, você olha para aquilo” – apontando – “mais sombrio do que no mais claro dia de verão.” Ao retornar ao seu carro, algumas mulheres o viram e chamando em voz alta: c´est lui – é ele.
Passando por Sorbonne e Cluny do Sena para a Ile de la Cite, dirigindo devagar sem parar, vimos a Notre Dame. Daí, começou uma conversa entre Hitler e Breker a respeito do nome e uso de uma construção. Hitler apontou para uma edifício com uma cúpula: “ Aquele não é o chamado Tribunal da Câmara do Comércio?” Breker disse não e como ele viveu muitos anos em Paris, ele tinha certeza. Quando chegamos mais perto, ficou óbvio que Hitler já havia reconhecido o edifício de uma distância pela sua forma e localidade. Debaixo de um frontão, podia se ler: Tribunal do Comércio.
Cruzando a Ponte D´Arcole sobre o Sena, nos dirigimo para a praça em frente do Hotel de Ville para a Rue de Rivoli e para a Praça Des Vosges. A rainha Maria de Médici ordenou o arranjo da praça, relembrando sua Florença. Por causa das densas linhas de árvores, a ideia do espaço original não é mais reconhecível. O modo como se apresentava a Praça Des Vosges não impressionou muito a Hitler. Depois uma rápida olhada sobre o que ele podia ainda reconhecer, continuamos o passeio.
A impressão que Hitler teve da Rue de Rivoli:
“Sua estrutura extensa e igual  é bem correta e eficaz, porque, do lado oposto, o Louvre e os adjacentes Jardins Tuilleries requerem esta forma quieta e uniforme. E para surpresa, há a ruptura da pequena praça com o monumento da Joana D´Arc.”
Fizemos uma volta e fomos pela Rue Castiglioni  para a praça Vendome, com sua famosa coluna magnificamente criada, depois a Rue de la Paix ao Teatro de Opera, com a vívida, embora um pouco teatral, fachada do Opera, agora à luz do sol. Hitler admirou aquelas conexões no planejamento da cidade. “Certamente,” ele me disse mais tarde, “ é muito decorativo, ostentamente rico, mas naturalmente correspondente ao gosto do estilo da época. Planejando nossa arquitetura, vamos almejar um classicismo de formas fortes e estritas, de acordo com nosso individualidade.O que eu tenho visto em Paris, me força a comparar com o desempenho da arquitetura alemã do mesmo período: Gilly, Schinkel, Klenze, Hansen e Semper, e Siccardsburg com sua Opera de Viena – Eu tenho a impressão de que eles suportam a comparação. Sem mencionar as grandes criações dos arquitetos barrocos, como Lukas Hildebrandt, Fischer von Erlach, Balthasar Neumann, Prandtauer e outros. O que os alemães falham é na continuidade e na persistência das suas metas arquitetônicas, mas isto é ainda reconhecível na Alemanha da Idade Média com os catedrais e domos das cidades, e as construções barrocas dos palácios reais.”

Aproximando-nos de Montmartre, Hitler olhou de leve para Sacre Couer. Do terraço elevado em frente da igreja, ele queria ver por cima a parte de Paris que ele já havia visitado, com suas ruas e praças. Ele queria ter a impressão do efeito dos prédios dentro dos espaços da cidade – como uma determinada ordem ganha controle sobre o emaranhado de prédios – como decisavamente os enormes edifícios criam uma forte ordenação dentro da sua escala estabelecida: a Notre Dame e o Arco do Triunfo, as grandes praças, os grandes eixos de avenidas, as avenidas Hausmann.

Adolf Hitler acreditava que até onde ele podia ver a concentração de Paris daquela vista, os monumentos e praças se destacavam apenas levemente da monotonia das residências e prédios comuns. A grande coesão do Louvre com o Etoile, a Ile de France com a Notre Dame, a correnteza do Sena com a Torre Eiffel é levemente mantida. Na verdade, apenas esta torre, idealizada e construída para uma Feira, mantém – a despeito da sua transparência filigrana vista dali – sua reputação. O que ele quer dizer é que a Torre justifica sua presença nesta cidade apenas pela tendência vertical deliberadamente planejada – um fato impressionante para aquela época. Naturalmente, para a cidade de Paris, significou uma novidade simbólica, uma cidade com profunda tradição histórica , desde os Romanos até as eras significativas dos reis, a revolução, o império, as construções da República após Napoleão III; são todos insignificantes , de nenhuma importância para a estrutura geral da cidade – com a exceção da Torre Eiffel.

Neste ponto, Giesler nos diz:

Adolf Hitler voltou-se até nós -  Speer, Breker e eu: “Para vocês, tempos difíceis: trabalho, pressão, a criação de cidades e monumentos que será colocada na confiança de vocês. O máximo que puder, e posso aguardar o tempo, irei aliviar o trabalho de vocês. Bormann vai me auxiliar. Cuidar de meus artistas e mantê-los longe de tudo que possa obstruir o trabalho deles.” E depois, disse para nós: “ Ponham tudo sobre os largos ombros de Bormann. Ele vai ajudar vocês.”

Retornando todos às suas hospedagens, Hitler tinha mais a dizer sobre a histórica Paris e sua arquitetura. Eis como Giesler reconta:

“Do mesmo modo que Roma, você pode ler as eras históricas por toda a cidade. Toda a época é manifestada em seus edifícios. Os restos da fundação de Roma que somente os arqueologistas e historiadores podem reconhecer. A Idade Média, contudo,  é representada poderosamente em Notre Dame, não somente a monumento do seu tempo, mas também da poderosa instituição – a Igreja. A época do poder mundial, dos reis e da nobreza, nós já passamos nesta manhã, o Louvre e o Palais. A Revolução- ela primeiro derrubou o sinal do odiado sistema, a Bastilha. Para o Império, para Napoleão I, o Arco do Triunfo o simboliza; para Napoleão III, a obra de Haussmann e, curiosamente, o Opera!
“E então nada mais? Ah, sim, algo decisivo – um genial engenheiro projeta a uma torre gigantesca. É bonita? Não importa, ela espelha sua época. A ocasião era significativa – primeiro a Feira Mundial, depois ela representa a Revolução. Cem anos depois de 1789, esta Torre indica um novo tempo – o tempo do desenvolvimento industrial. É um monumento de tecnologia, estabelece sua própria regra – tectônica desconhecida até aquela data, o aço na construção – e assim um novo método foi reconhecido. O que falta na torre é o classicismo - arte tão unicamente usada com as colunas dóricas. Iremos conversar mais sobre este fenômeno.”

Giesler relembra ter ficado fascinado pela análise de Hitler e a explicação da Torre Eiffel como um símbolo, não apenas para Paris, mas da nova era. Como fortemente, ele sentia que a história, homens e as instituições influenciavam a arte e a arquitetura e moldava as cidades. Trinta anos depois, a explicação permaneceu para Giesler, mas não a fascinação, que ele diz estar arraigada na presença do próprio  Hitler. Ele continua:

Adolf Hitler estava quieto por alguns instantes, antes de dizer com voz baixa: “No domo do des Invalides, eu realmente fiquei absorvido pelo sarcófago de Napoleão na cripta. Ficou estranhamente capturado pelo momento – tudo mais era insignificante para mim.”
Após alguns instantes, ele argumentou por que ele queria seu túmulo em Munique, por que eu deveria construir e de que maneira ele queria que fosse feito. Supreendeu-me, mas, como uma Nacional Socialista, o argumento fazia muito sentido. O fato de que ele tenha discutido isso no dia da vitória final na batalha da França, era certamente por ter visto o túmulo de Napoleão. Mas este pensamento sugeria que ele estava pensando sobre isso há um bom tempo.
Hitler novamente trouxe seus pensamentos para a situação atual e expressou seu longo desejo para um acordo de paz -  lembrando o final da destrutiva Guerra dos Trinta Anos e tratado de paz de Westfália assinado em Muenster (uma cidade no estado federal de Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha). Ele estaria comparando os últimos quase 30 anos turbulentos desde 1914, e esperando terminar do mesmo modo? Muito possivelmente, era isso que passava na sua cabeça.
Silenciosamente, subimos e descemos o caminho pela floresta. Daí, Hitler parou e disse com grande ênfase: “Eu quero paz – e vou fazer de tudo para ter a paz! Ainda não é tarde demais. Vou ao limite do possível até onde a dignidade e o sacifício da nação alemã o permita. Sei de coisas melhores que fazer a guerra. Eu simplesmente penso na perda de sangue alemão – os melhores sempre morrem, os bravos e aqueles que se sacrificam; o dever deles dever ser exemplo para a nação.
“Eu não preciso ter que fazer meu nome ao ficar buscando a guerra como Churchill. Gostaria de fazer meu nome sendo um servo para o povo alemão. Quero assegurar sua unidade e o Lebensraum (o espaço vital geográfico necessário para todo o povo alemão), para concluir o Nacional Socialismo e moldar o ambiente – adicionando a isso a reconstrução das cidades alemãs de acordo com o conhecimento moderno. Eu gostaria que o povo seja feliz aqui e orgulhoso da sua cidade, do lebensraum e da nação.”
Depois, ele disse que a paz deveria ser assinada em Muenster. “ Eu tenho minhas razões para isso – significaria uma paz histórica. Quando eu retornar a Munique, devo tomar os passos necessários para o início das reconstrução da cidade – um plano de longo prazo para um desenvolvimento abrangente da cidade. Isto naturalmente inclui em especial a  estação ferroviária central e as Autobahns – elas são os pré-requisitos para as demais obras da cidade. Dr. Todt receberá ordens para tornar disponível todo o aço necessário. Depois, repetiu novamente: “Eu quero a paz.” E mudou de assunto.
Na época de 8 de novembro, Hitler estava preocupado por causa de um estranho acontecimento. Eu o experimentei pessoalmente*. Ele se perguntou naquele momento se eram apenas conversas descuidadas e vazamento de informações militares, ou alta traição. Não, ele tinha certeza de que era alta traição, e essa alta traição se repetira: o prazo final, dia e hora do “Weseruebung”  ( nome código para a invasão alemão sobre Dinamarca e Noruega - nações neutras - durante a Segunda Guerra. Esta operação significava “Exercício de Weser”,  este um rio alemão, que foi planejada pelo general alemão von Falkenhorst, a pedido de Hitler), com a finalidade de assegurar o flanco Norte, havia sido transmitida aos governos da Dinamarca e Noruega. “ Não, ouçam, ele dizia, “também houve traição no começo da batalha da França, em 10 de Maio.” Fui avisado e queria pedir... “Sem perguntas, não falem sobre isso!”  

*Hitler recebeu a mensagem quando estava no escritório de Giesler que os planos militares para o ataque no Oeste tinham sido passados para o Aliados. Ele teve que mudar seus planos e adiar por duas vezes, para primavera de 1940. No livro Ein Anderer Hitler, Hermann Giesler, página 411: “Eu ordenei o ataque para meados de Novembro. Depois aquela misteriosa traição sobre a data do início do ataque.

Todos nos juntamos para o jantar tarde da noite no quartel. Terminara o 23 de Junho e começava o armistício. O som dos trompetes tocando Das Ganze halt (Suspendam todos) chegavam à noite de todas a diferentes distâncias. As janelas estavam abertas. Separado de nós, Hitler estava de pé sozinho, com as mãos entrelaçando os dedos. Ele olhava para a escuridão.  Quando, bem depois que as sinalizações pararam, ele voltou até nós, ele tinha lágrimas nos olhos. Calmamente, com seu típico movimento desprendido, disse adeus a nós. Ele levantou seu braço dobrado, com a palma da mão para cima, como uma saudação de amizade.

Quem não se sensibiliza pelo quadro revelador e pungente que emerge durante esta visita a Paris de um Adolf Hitler, cujo profundo conhecimento da história e o seu grande entendimento do papel da arte e da arquitetura nas vidas de pessoas e nações o leva naturalmente a preferir a paz do que a guerra? Eis um homem que queria construir e embelezar, não derrubar ou degradar, sempre com a fé em seu povo, o povo alemão, e sua preocupação com a Europa toda como sua motivação e inspiração. No final da decisiva vitória, ele queria fazer a paz, e construir uma Europa unida e não comunista. Acabou não sendo. A nova Europa foi , em vez disso, construida sobre as cinzas e o entulho da sua Alemanha, e ele condenado como sendo o destruidor, quando na verdade ele queria ser o grande construtor.

Fonte: Carolynyeager.net. Este artigo foi publicado no The Barnes Review em duas partes, como faço neste blog, nas edições de Nov/Dez 2008 e de Jan/Fev de 2009.

No próximo post, continuando com o mesmo livro, Ein Anderer Hitler, a primeira parte de Decisões Fatídicas, a invasão da Polônia e Rússia.  

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